Um investimento de R$ 513 milhões foi aprovado com o objetivo de impulsionar a pecuária intensiva no Brasil, setor que vem buscando equilibrar produtividade, sustentabilidade e inovação tecnológica. A iniciativa pretende modernizar práticas tradicionais, ampliar a competitividade do país no mercado internacional e gerar impactos econômicos positivos.
AVANÇOS PREVISTOS
O projeto deve contemplar a implantação de tecnologias digitais para o monitoramento de rebanhos, manejo de pastagens e uso eficiente de recursos como água e alimentos. Também está no radar a adaptação da infraestrutura das propriedades para reduzir impactos ambientais, especialmente na emissão de gases de efeito estufa e na preservação do solo e da água.
Outro foco é o aumento da eficiência produtiva, por meio de melhorias na conversão alimentar e no ganho de peso dos animais, em sistemas de confinamento ou semi-confinamento. Além disso, está prevista a capacitação de produtores rurais, ampliando o acesso às novas práticas de manejo e gestão.
BENEFÍCIOS ESPERADOS
A modernização deve trazer ganhos em diferentes frentes:
Competitividade: redução de custos e maior eficiência para os produtores;
Sustentabilidade: adoção de práticas que atendam mercados mais exigentes;
Economia local: geração de empregos técnicos e movimentação de serviços;
Escalonamento: possibilidade de replicar o modelo em diversas regiões do país.
DETALHES EM ABERTO
Apesar da aprovação do projeto, ainda não foram divulgadas informações sobre as fontes específicas de financiamento, os estados que serão contemplados inicialmente e o cronograma detalhado de execução. Também não há definição sobre quais instituições públicas, privadas ou cooperativas estarão diretamente envolvidas na iniciativa.
O que já se sabe é que o investimento bilionário marca um passo importante para colocar a pecuária brasileira em sintonia com as demandas globais, em um cenário onde produtividade e responsabilidade ambiental caminham lado a lado.
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